Não demora muito, jaz defunto o corpo das borboletas!
Nos céus do mundo, tudo calado! No chão arrastam-se as lembranças de umdiassódevidainteira! Eram onomatopéias de luz caindo!
Servem ao solo as asas das borboletas agora: as de antes corriam pelo silêncio de ontem! Agora, não servem mais para nada!
Brayan Carvalho (que largou o rascunho bonito no Blog!)
Eduardo Martins (eu, metido, tasquei coisa minha no rascunho e inventei que era um texto a quatro mãos! Beijinhos para a Clari...)
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
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